Volta como suavíssima poesia, a festividade do Natal.
Pinheiros, velas coloridas, luzes, presépios, saudações recíprocas, paz no espírito, missa da meia noite... Mas quem é? Quem é Este, que faz vibrar as fibras de todos os corações; que, naquela noite, põe de joelhos até quem na vida pouco conhece seu fascínio? Quem é este Menino que hoje como antigamente chama os reis e pastores, move os anjos e estrelas? Este Recém-Nascido, criatura frágil, filho de uma mocinha de 15 anos, que, lá de uma gruta, faz sentir a sua presença no mundo? Jesus, és tu o Filho de Deus! Se tanto fazes com tão pouca aparência, é porque És o Tudo. Tu és o Tudo. E nós nada somos diante de ti. Mas, já que hoje muitos trocam presentes uns com os outros, permite-nos então que também nós te ofereçamos um presente: queremos, a nossa maneira dar-te, a alegria de voltares de novo ao mundo. Não queremos que o Natal seja apenas uma festa cheia de ternura. Queremos que seja uma realidade: uma realidade divina. Nós sabemos que, se estamos unidos em teu nome, tu estás em nosso meio. Eis-nos aqui então! Inflamados todos pela “boa vontade” de que necessitas; reconhecemo-nos irmãos: homens, mulheres, crianças, artesãos, operários, deputados, doentes, gente que tem um nome, gente que nome não tem. Aos teus pés depositamos tudo o que é nosso, os nossos despojos, para pôr no lugar régio do coração a caridade fraterna, porque ela te apraz e por causa dela vieste até nós. Eis-nos todos unidos... E tu? Tu és o Deus da verdade e da justiça, além de Deus do amor, e respeitas as promessas. Vem até nós, fica entre nós. Uma vez, os “teus” não te receberam. Como gostaríamos de remediar, no que nos for possível. Vivamos somente para dar-te acolhida, para ter a tua presença entre nós, para sermos não nós, mas tu mesmo.
Pinheiros, velas coloridas, luzes, presépios, saudações recíprocas, paz no espírito, missa da meia noite... Mas quem é? Quem é Este, que faz vibrar as fibras de todos os corações; que, naquela noite, põe de joelhos até quem na vida pouco conhece seu fascínio? Quem é este Menino que hoje como antigamente chama os reis e pastores, move os anjos e estrelas? Este Recém-Nascido, criatura frágil, filho de uma mocinha de 15 anos, que, lá de uma gruta, faz sentir a sua presença no mundo? Jesus, és tu o Filho de Deus! Se tanto fazes com tão pouca aparência, é porque És o Tudo. Tu és o Tudo. E nós nada somos diante de ti. Mas, já que hoje muitos trocam presentes uns com os outros, permite-nos então que também nós te ofereçamos um presente: queremos, a nossa maneira dar-te, a alegria de voltares de novo ao mundo. Não queremos que o Natal seja apenas uma festa cheia de ternura. Queremos que seja uma realidade: uma realidade divina. Nós sabemos que, se estamos unidos em teu nome, tu estás em nosso meio. Eis-nos aqui então! Inflamados todos pela “boa vontade” de que necessitas; reconhecemo-nos irmãos: homens, mulheres, crianças, artesãos, operários, deputados, doentes, gente que tem um nome, gente que nome não tem. Aos teus pés depositamos tudo o que é nosso, os nossos despojos, para pôr no lugar régio do coração a caridade fraterna, porque ela te apraz e por causa dela vieste até nós. Eis-nos todos unidos... E tu? Tu és o Deus da verdade e da justiça, além de Deus do amor, e respeitas as promessas. Vem até nós, fica entre nós. Uma vez, os “teus” não te receberam. Como gostaríamos de remediar, no que nos for possível. Vivamos somente para dar-te acolhida, para ter a tua presença entre nós, para sermos não nós, mas tu mesmo.
Para ajudar-te a construir na terra a cidade nova, a cidade de Deus.
Chiara Lubich
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