O dia 11 de Fevereiro de 2013 entrou para a história, será lembrado como o dia em que o mundo inteiro voltou seu olhar para a Igreja de Cristo; o dia em que a pedra da igreja pediu retirada para que, em seu lugar, fosse colocada uma mais forte (MT 16, 18 - Tu és Pedro e sobre está pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela). Nada mais justo visto que essa pedra é humana. Humana e divina porque foi criada por Deus. E por ser divina, faz com que todas as pessoa (TODAS) indaguem sobre o seu proceder.
Depois da renuncia de Bento XVI efetivamente no dia 28, foi só o que se ouviu - Sé vacante - é só o que se ouve e se ouvirá até a escolha do novo Papa. Para nós, cristãos católicos (digo, católico mesmo, praticante e defensor da fé católica) é como se estivéssemos “órfãos” de um pai, aqui na terra. De um pai que está vivo e que renunciou sua paternidade. Sua despedida comovente fez lágrimas caírem do meu rosto e uma tristeza imensa habitar meu coração. O porquê de tudo isso? Perguntei-me.
Depois da renuncia de Bento XVI efetivamente no dia 28, foi só o que se ouviu - Sé vacante - é só o que se ouve e se ouvirá até a escolha do novo Papa. Para nós, cristãos católicos (digo, católico mesmo, praticante e defensor da fé católica) é como se estivéssemos “órfãos” de um pai, aqui na terra. De um pai que está vivo e que renunciou sua paternidade. Sua despedida comovente fez lágrimas caírem do meu rosto e uma tristeza imensa habitar meu coração. O porquê de tudo isso? Perguntei-me.
Como criaturas humanas, temos
necessidade de respostas, mesmo para aquilo que já possui resposta, mesmo para
o que sabemos que a resposta É A VONTADE DE DEUS. E aí continuamos a nos perguntar: Por que a vontade de Deus é essa? Por que tem que ser assim? Por que tem que ser outro Papa e não esse? Esse nosso lado humano quer explicações demais, devemos deixar o divino aflorar em nós para aceitarmos os planos de Deus.
Estamos em plena quaresma. Tempo de jejum e oração. Tempo
em que a tentação vem para nos tirar a paz. Tempo em que a luz de Cristo
devolve a paz roubada se purificarmos nossos corações. Esse tempo exige de nós
uma conversão verdadeira, livre de qualquer interesse.
Infelizmente nossa igreja está passando por momentos
difíceis e precisando, sim, de uma sacudida para que os próprios "fiéis" se convertam à fé que assumiram. As pessoas estão se deixando corromper com as coisas mundanas. Ser Católico Apostólico Romano não é fácil, e se fosse não haveriam protestantes. É
triste ver aqueles que não comungam da mesma fé que a nossa criticar a renuncia
do Papa (agora emérito), aproveitando o momento para “arrebatar ovelhas” e
manipular a fé do outro. Mas, isso é a prova de que fazemos parte da Igreja de
Cristo. Como diz no Livro do Apocalipse (12,17): Este (o dragão),
então, se irritou contra a Mulher e foi fazer guerra ao resto de sua
descendência, aos que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de
Jesus.
Assim como nosso Papa emérito retirou-se para orar, oremos também, para que o novo Papa continue a guiar a igreja segundo a vontade de
Deus e que não deixe a “modernidade” modificá-la, pois somos nós que devemos
modificar nossas atitudes, nossos pensamentos, nossos sentimentos e tudo aquilo
que impede de sermos criaturas santas.
Rafaela Costa
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